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Santa Helena registra índice de infestação por Aedes aegypti de 5,7% no primeiro LIRAa de 2025

Resultado coloca o município em nível de alto risco, com índice cinco vezes superior ao recomendado pela 20ª Regional de Saúde. Autoridades reforçam medidas de prevenção e conscientização da população.

O Setor de Vigilância Ambiental – Endemias, vinculado à Secretaria Municipal de Saúde de Santa Helena, divulgou os resultados alarmantes do primeiro Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) de 2025. Realizado entre os dias 6 e 8 de janeiro, o levantamento apontou um índice de infestação de 5,7%, valor significativamente superior ao recomendado pela 20ª Regional de Saúde, que preconiza um limite inferior a 1%.

Com esse resultado, o município foi classificado em nível de alto risco para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika vírus e chikungunya.

O levantamento revelou que os maiores índices de infestação foram encontrados no bairro Vila Rica e no Centro da cidade. Nestes locais, os principais focos estavam em depósitos móveis, como frascos, bebedouros de animais, pratos de flores, além de lixos descartados de forma inadequada, como copos plásticos, sucatas e garrafas.

Visitas realizadas

Durante a ação, os agentes de endemias visitaram 681 imóveis em diversas localidades de Santa Helena, identificando criadouros e potenciais focos de reprodução do mosquito. O relatório destacou a necessidade urgente de intensificar ações de prevenção e controle, tanto por parte do poder público quanto da população.

Alerta para a população

O setor reforça a importância da colaboração dos moradores para evitar a proliferação do mosquito. Entre as principais orientações estão:

Eliminar água parada em recipientes como pneus, garrafas e vasos de plantas.

Manter caixas d'água e reservatórios devidamente tampados.

Descartar corretamente objetos que possam acumular água.

Medidas emergenciais

A Secretaria Municipal de Saúde deve intensificar campanhas de conscientização e realizar mutirões de limpeza para combater os focos do mosquito.

O Setor de Endemias ressalta que o índice de 5,7% é preocupante e demanda ações imediatas para proteger a saúde pública do município.

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Fonte: CNWT



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